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Quando o Imóvel se Torna Aliado Financeiro

4/25/2024,

Era uma vez uma casa linda, aninhada no coração de uma cidade. Seu telhado abrigava sonhos e risadas, enquanto suas paredes guardavam segredos, por tanta gente que passou por ela.

Mas essa casa não era apenas um refúgio de lembranças, pois ela também escondia um segredo valioso: a chave para uma vida sem tanto sufoco.

Seu último dono? Maria de Lourdes.

Aos 50 anos, destes, 20 anos trabalhando na Universidade, como professora universitária, fazia seus corres o tempo todo, mas enfrentava tempos difíceis. As contas se acumulavam, e o salário não acompanhava as despesas. Ela precisava de dinheiro, mas os juros dos empréstimos tradicionais eram um absurdo.

Foi quando um colega professor falou sobre o empréstimo com garantia de imóvel. Logo pensou que talvez a casa que herdara de seus pais poderia ser sua tábua de salvação.

Malu, sempre realista, buscou aconselhamento com amigos. Mas foi seu irmão, Renato, quem explicou que, ao usar sua casa como garantia, ela poderia obter taxas de juros mais baixas. O imóvel seria aquele amigo fiel nas horas mais duras.

Explicou a ela que a taxa de aprovação para empréstimos com garantia de imóvel era alta. Isso porque Malu era uma boa pagadora e muito disciplinada com suas contas. Os bancos confiariam nela e na segurança da propriedade. Em troca, ofereciam juros mais vantajosos. Maria sorriu, enquanto Renato defendia sua tese. Lembrou das noites em que estudara gráficos e tabelas, para melhor organizar suas finanças. Malu entendeu tudo e fez um pacto com o futuro.

Com o dinheiro em mãos, Malu pagou suas dívidas e começou a fazer o pós-graudação que permitiria um novo cargo na Faculdade. Os juros amigáveis permitiram que ela respirasse aliviada.

Final feliz

A casa de herança, ontem somente um abrigo, agora era sua âncora financeira. Ela observava o jardim florescer, sabendo que cada flor ou planta ali regada significava seu conforto financeiro.

Nunca é tarde para aprender. Na ânsia de buscar soluções rápidas, não percebemos que os nossos maiores tesouros podem estar debaixo dos nossos pés.

Quem sabe esta história não poderia ser a sua? Consulte a Self!

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Taxa Selic caiu pela 6ª vez consecutiva. E daí?

3/21/2024,

No dia 20 de março, o Banco Central cortou a taxa Selic de 11,25% para 10,75%. Assim, a taxa básica de juros foi cortada pelo Copom pela sexta vez seguida.

Como isso mexe com nossas vidas?

Este movimento do Banco Central afeta diretamente nas taxas de juros cobradas em empréstimos e financiamentos, como o crédito pessoal e o financiamento imobiliário, além da rentabilidade de investimentos.

O Boletim Focus projeta uma queda contínua durante todo o ano de 2024, até que atinja cerca de 9%.

Porque o Banco Central cortou a Selic e qual seu impacto?

Com uma inflação controlada, os preços sobem de forma discreta e controlada, deixando a inflação dentro da meta do BC, não há necessidade de manter juros tão altos.

Esta ação faz com que os bancos também reduzam suas taxas, tornando o crédito menos caro para o tomador. E “menos caro” significa dizer que os juros brasileiros são uns dos mais altos do mundo.

Se, por um lado, esta ação é boa para o crédito, fica menos atraente para o investidor. Com a inflação em queda, apesar de investimentos em renda fixa ainda serem interessantes (o juro real ainda é alto), faz brilhar menos os olhos. Poupança, títulos do Tesouro Direto, CDBs e outros investimentos em renda fixa atrelados à Selic ou ao CDI passam a pagar menos do que pagavam antes.

Um efeito rebote desta redução é o aumento do consumo e, novamente, a possibilidade de aumento da inflação. O que poderia levar o BC a diminuir a velocidade da queda dos juros.

Vamos torcer para que essa balança encontre seu ponto de equilíbrio. Bom para os bancos, bom para o consumidor, melhor ainda para a economia.

E precisando de recurso para que sua empresa avance? Consulte a Self!

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Não tenho como pagar minhas dívidas. E agora?

2/20/2024,

A preocupação com dívidas tira o sono de muitos brasileiros. Se você não tem como pagar suas dívidas, não se desespere, pois você não está sozinho.

A Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) aponta que o endividamento atinge 76,6% das famílias brasileiras. E o que fazer para sair dessa multidão e dormir mais tranquilo? veja as dicas abaixo.

Conheça suas dívidas: O primeiro passo é entender quais dívidas você possui. Liste todas elas, incluindo o tipo de dívida, o credor, o valor inicial, o valor atual, os juros e taxas envolvidos e o prazo de pagamento. Uma planilha de levantamento de dívidas pode ser útil nesse processo.

Estabeleça metas e reduza gastos desnecessários: Trace metas realistas para reduzir seus gastos. Evite compras por impulso e corte despesas supérfluas. Isso ajudará a manter seu orçamento equilibrado.

Elimine o uso de cartões de crédito: O cartão de crédito pode ser uma armadilha. Tente reduzir seu uso gradualmente até chegar a zero. Lembre-se de que viver sem o cartão de crédito é possível e saudável financeiramente.

Busque uma renda extra: Considere atividades como dar aulas particulares, vender fotografias, artesanato ou bijuterias, ou escrever para blogs. Uma renda extra pode ajudar a acelerar o pagamento das dívidas.

Elabore um orçamento pessoal: Planeje suas despesas com antecedência. Mantenha um controle rigoroso dos gastos e evite gastar mais do que ganha. Priorize o pagamento à vista e evite o uso indiscriminado do crédito.

Pesquise como negociar dívidas: Informe-se sobre estratégias para renegociar suas dívidas com os credores. Às vezes, é possível obter descontos ou parcelamentos mais favoráveis.

Lembre-se de que cada situação é única, e é importante adaptar essas dicas à sua realidade financeira. Consultar um profissional de finanças ou fazer uma consultoria financeira também pode ser uma boa opção para encontrar soluções específicas para o seu caso

E pense naquele recurso que pode ajudar consolidar e liquidar suas dívidas. Consulte Self.

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O que vai mudar no PIX em 2024?

1/17/2024,

O PIX é, de longe, a forma de pagamento mais adotada por dois terços dos brasileiros que fazem operações financeiras. 145 milhões de pessoas se cadastraram no PIX.

Em 2023 foram 16,5 trilhões de operações realizadas, com um crescimento de 54% sobre 2022. Com tanta adesão, é natural que ajustes e melhorias vão ocorrendo e estas mudanças estão a caminho.

Quais mudanças acontecerão?

PIX AUTOMÁTICO

Previsto para começar em outubro de 2024, deve funcionar como o tradicional débito automático, onde despesas de diversos fins são agendadas em datas específica para pagamento.

Mensalidades escolares, taxas de condomínio, assinaturas de serviços e distribuidoras de gás e energia, por exemplo, poderão ser cadastrados no PIX Automático.

PIX OFFLINE

Esta modalidade atende a necessidade de fazer uma transação mesmo em regiões sem internet ou de conectividade muito instável.

Para isso, o Banco Central considera tecnologias como Near Field Communication (NFC), Radio Frequency Identification (RFID), Bluetooth e biometria. Ainda em fase de testes, esta funcionalidade é fundamental para pagamentos em locais como pedágios, estacionamentos e transporte público.

PIX PARCELADO

Permite que o usuário parcele seus pagamentos e contribui para que não precise passar pelas dificuldades tradicionais na obtenção do crédito. Esta modalidade dispensa a intermediação de operadoras, dando mais agilidade ao processo.

O Pix parcelado tem previsão de entrada no ar no segundo semestre de 2024 e promete revolucionar o mercado de crédito no Brasil.

Os parcelamentos, em sua maioria, são acessíveis apenas a quem tem cartão de crédito, com suas taxas absurdas e estímulo ao endividamento. O PIX parcelado será inclusivo a quem não tem cartão de crédito e também permite reduzir a inadimplência.

Enfim, teremos muitas novidades em 2024, para essa que é a paixão do Brasil. O PIX

Precisa de uma mãozinha para um recurso extra? consulte a Self.

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O PIX será cobrado em 2024? entenda.

1/15/2024,

Queridinho dos meios de pagamento no Brasil, o PIX é hoje é uma unanimidade nacional, pois é sinônimo de comodidade e facilidade em qualquer tipo de transação. Mas e se ele for taxado, como ficamos?

O pix vai ser cobrado?

Com frequência, pulam nas redes sociais postagens de que o PIX vai ser taxado em algum momento de 2024. Dada a monstruosa popularidade e aceitação do PIX. É natural que esta preocupação exista e alimente os botados.

Pode acontecer? Até pode. Vai acontecer? Segundo o Banco Central, as regras definidas no lançamento do PIX (2020), seguem válidas. Ou seja, mudar a regra da taxação do PIX para Pessoa Física não está no horizonte do BC.

Assim, O PIX, de pessoa física para pessoa física, não será taxado.

No então, as próprias regras do Banco Central consideram situações específicas e que permitem aos bancos taxarem o PIX – em caso de transações comerciais, veja:

  • Quando o pagador/ recebedor são pessoas jurídicas, a cobrança ocorre nos seguintes momentos:
  • Transferências por QR Code ou QR Code dinâmico.
  • Transferências com qualquer chave após ter realizado 30 transferências via PIX.
  • Recebimento de valor advindo de conta comercial.
  • Pagamento de uma PJ para uma PF.

Qual o valor cobrado por cada PIX em transações comerciais?

Como todo o serviço bancário, o Banco Central não arbitra sobre preços, deixando que o próprio mercado se regule. Dessa forma, cada instituição financeira, seja ela banco ou fintech, pode definir suas próprias taxas.

As taxas possíveis de se encontrar no mercado variam entre 0,99% e 1,45. O valor varia entre R$1,00 e R$10,00.

Todos os bancos vão cobrar pelo PIX?

Segundo a FEBRABAN, é de livre iniciativa dos bancos definir sua política de serviços e tarifas cobradas. Por essa razão, não existe obrigação alguma pela cobrança. Bancos podem definir, como estratégia de mercado, não cobrar pelo PIX.

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Como sair das dívidas até o final do ano?

12/12/2023

Se você está com dificuldades para administrar suas finanças e pagar suas dívidas, saiba que não está sozinho. Oito em cada 10 brasileiros perdem o sono com dívidas.

Segundo a CNC (Confederação Nacional do Comércio), 79,3% das famílias brasileiras estavam endividadas em setembro de 2022. E esse cenário pouco se alterou ao longo de 2023.

A principal causa do endividamento é o cartão de crédito, que representa 82,7% das dívidas.

Mas outros fatores contribuíram para isso: pandemia, a alta das taxas de juros e o consumo reprimido.

O que fazer para sair dessa situação?

Pequenas atitudes geram grandes mudanças. E, quando se trata de gerenciar finanças, esta regra é valiosa. Veja abaixo algumas dicas:

  1. Organize seu orçamento – registre todas as suas receitas e despesas, para que você possa ver onde estão os ralos de maior gasto.
  2. Priorize suas dívidas – As dívidas com o maior saldo devedor e com taxas de juros mais altas devem ser pagas primeiro, pois são as que mais mexem no seu bolso.
  3. Negocie ou troque suas dívidas – Por meio de empréstimo, troque as dividas caras por dívidas mais baratas (por exemplo, as com garantia real).
  4. Corte ou reduza os gastos desnecessários – veja o que não é básico para a subsistência. E reveja gastos com alimentação, transporte ou entretenimento.
  5. Tenha uma renda extra – se isso for possível, ajuda a aumentar sua capacidade de pagamento. Você pode usar seus talentos, hobbies, ou habilidades para gerar uma renda extra.
  6. Peça ajuda – Caso não se sinta apto para gerenciar suas dívidas sem ajuda, procure organizações ou profissionais que podem te orientar sobre como negociar suas dívidas e planejar seu orçamento.

Perseguindo este passo a passo, são grandes as chances de emplacar o ano novo sem a corda no pescoço e com mais energia e disposição para enfrentar os novos desafios! Que tal?

E, se precisar de uma mãozinha, consulte os pacotes de crédito da Self cred.

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Quais as resoluções mais comuns de final de ano?

12/4/2023,

Chega o final do ano, começamos a pensar no que o futuro nos reserva e o que podemos fazer para termos dias sempre melhores. Você tem o hábito de listar resoluções para o ano seguinte?

Pois a Universidade de Scranton pesquisou as resoluções mais comuns, entre 1000 respondentes. E mostrou que as resoluções de ano novo mais comuns são:

1. Cuidar da saúde.

2. Emagrecer.

3. Comer melhor.

4. Se desenvolver em algo.

5. Cuidar da saúde mental e/ou sono.

6. Parar de fumar.

7. Mudar o consumo.

8. Controlar as finanças.

9. Mudar hábitos de bebida.

10. Mudar algo com família e amigos.

E o mesmo estudo aponta de cada 100 respondentes apenas 8 pessoas levam adiante suas resoluções de final de ano.

Por que isso acontece?

Porque temos a tendência a criar metas irreais. Uma pesquisa da Universidade de Toronto deu nome para isso: Síndrome da falsa esperança.

Vale lembrar que tem uma resolução que é soberana e que é pilar para que se possa realizar bem todas as demais: a número 8 – controlar as finanças.

Quais as dicas para realizar mais resoluçoes?

  1. Pense simples, propondo coisas simples – trabalhe com poucos desejos realistas.
  2. Quebre em “micro metas” – o que é possível fazer na semana para que aquela meta vá virando um hábito a ser percebido ao longo de três meses?
  3. Eleja como vai mensurar – o que eu não mensuro, eu não controlo, vira sonho.
  4. Enxugue os problemas – eliminando barreiras, fica mais fácil cumprir metas. Por exemplo, se é preciso pagar dívidas, coloque o cartão de crédito na gaveta e esqueça.
  5. Comemore pequenas vitórias – uma vez, conseguindo medir, comemore quando a meta é batida. Mas cuidado com a arrogância, siga pensando simples.
  6. Crie pequenas punições – pode ser contar para alguém que reprove, dar um presente ou se permitir passar vergonha alheia.

O foco e a persistência são fundamentais para que haja o compromisso com as metas. Eleja poucas e boas metas, capazes de mudar significativamente o seu ano! Experimente e veja seu entusiasmo aumentar.

E para aquele recurso a mais que permita colocar as finanças em dia para o ano novo, consulte a Selfcred.

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Vai ter aumento no Simples Nacional para 2024?

11/30/2023

A resposta a esta pergunta é muito importante, tanto para quem já é empreendedor ou para quem está pensando em abrir uma empresa.

Aliás, antes de respondermos a esta pergunta, é fundamental que o empreendedor tenha conhecimento das diferenças existentes entre regimes tributários.

Tendo este conhecimento, a escolha do melhor regime tributário tem impacto direto em como os impostos serão pagos, a forma de cálculo dos tributos e regras gerais, tais como o limite de faturamento e porte da empresa.

Quais são os diferentes regimes tributários?

No Brasil, temos três tipos:

  • Simples
  • Lucro Presumido
  • Lucro Real

Veja abaixo, a tabela comparativa entre regimes tributários, com os pré-requisitos de cada um deles:

fonte: Contabilizei

Importante destacar que, dentro do Simples Nacional, existem duas subdivisões que normalmente causam dúvidas. A diferença entre o ME e o MEI. A diferença está no faturamento.

  • ME (Microempreendedor) – O teto de faturamento de até R$360 mil reais.
  • MEI – (Microempreendedor Individual) – O limite de faturamento anual é de até R$ 81 mil reais.

Como surgiu o Simples Nacional?

O Simples Nacional foi criado em 2006 e nasceu com o objetivo de reduzir a burocracia e os custos de pequenos empresários. Na prática, foi criado um sistema unificado de recolhimento de tributos, simplificando declarações, entre outras facilidades.

Quais as vantagens do Simples Nacional?

O Simples Nacional permite que as empresas recolham oito impostos federais, estaduais e municipais em uma única guia, com uma alíquota única, que varia de acordo com o faturamento e a atividade da empresa. 

Além disso, por possuir uma tabela de impostos progressiva, isso pode representar uma redução de até 40% em impostos para o empresário.

Existe a chance de aumento do Simples Nacional?

Existe sim. Estão rolando no Congresso Nacional propostas que pedem aumento de valor dos atuais R$4,8 milhões para R$ 8,6 milhões. Dessa forma, um Microempreendedor Individual poderia faturar até R$ 144.913,41.

Este movimento, evitaria que milhares de pequenas empresas venham a ser excluídas do Simples Nacional a partir de janeiro de 2024.

É microeempreendor e precisa de recursos para o seu fluxo de caixa de final de ano?

Entre no portal Self cred e tenha acesso a linhas de crédito.

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Os aplicativos de banco vão acabar?

11/13/2023

Quem consegue, hoje em dia, viver sem um aplicativo de banco no celular? Pois essa realidade pode mudar antes do que pensamos.

Vivemos numa era sem agências

O primeiro aplicativo de banco surgiu em 2008, com o Itaú, hoje com mais de 10 milhões de usuários. Até aquele momento, éramos reféns das agências bancárias.

Depois do Itaú, todas as instituições bancárias passaram a desenvolver seus aplicativos, para dar ao usuário mais comodidade e acesso, sem precisar de uma agência.

Porque acredita-se que os apps vão acabar?

No entanto, segundo o Presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, os aplicativos de banco devem acabar em até dois anos. Com o aperfeiçoamento do sistema de compartilhamento de dados, a necessidade de diferentes aplicativos de banco vai deixando de existir.

Segundo Campos, tudo poderá ser feito em um grande aplicativo, chamado de agregador, capaz de integrar todas as contas de um usuário em um único lugar. E ressalta que o Open Finance permite a possibilidade de o usuário comparar taxas e condições, bem como fazer a portabilidade para produtos que mais lhe agradam.

O que é Open Finance?

Open Finance é um sistema que permite o compartilhamento de seus dados bancários entre todas as instituições financeiras (Para saber mais detalhes, leia AQUI).

Assim como o PIX, o queridinho dos brasileiros, com mais de 150 milhões de transações/dia, o Open Finance vai valorizar os bons pagadores e ampliar a abertura de contas.

O plano do Banco Central é expandir o Open Finance para outros produtos, tais como Seguros, muito procurado no Brasil.

Esta é uma matéria do blog da Self cred. Precisa de empréstimo? consulte nosso portal, clicando AQUI.


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